Desde que descobriram seu potencial como auxiliar na redução e manutenção do peso, o chá-verde virou elemento-chave nas mais diferentes dietas. Pelos orientais, ele é conhecido como um antienvelhecimento. O chá-verde é o tema da coluna da Daniela Meira.
Ele é rico em flavonoides chamados catequinas, fitoquímicos responsáveis pela maior parte de suas propriedades para a saúde.
O chá também é rico em cafeína. O ideal dos mundos é consumir até 4 xícaras (chá) por dia, ou 600 ml. Mais do que isso, é passível de efeitos colaterais.
O famoso efeito termogênico e oxidação das gorduras! O primeiro faz com que o metabolismo funcione mais rapidamente, o que queima mais energia do nosso corpo, evitando que ela se torne gordura e se acumule. Já o outro faz com que a gordura seja utilizada e reduz seu acúmulo também. #fikdik
Combate os radicais livres!!!! Por isso mesmo a bebida previne/trata doenças crônicas cardiovasculares e diabetes, além de ajudar no antienvelhecimento da pele. Alguns especialistas chegam a mensurar que o poder antioxidante desses nutrientes é maior do que o da vitamina C ou E.
Uma pequena fração do colesterol que temos é produzido no corpo, mas a maior parte vem da alimentação. As catequinas EGCG (fitonutrientes com ação antioxidante) reduzem a absorção desse nutriente no nosso intestino, diminuindo assim sua quantidade em nosso corpo. Mas os estudos mostram mais sua ação na redução do LDL, considerado o colesterol ruim, e não no aumento do HDL, o mocinho da história.
Há uma lenda na mitologia chinesa que diz que no ano de 2737 a.C, o imperador Shen Nung costumava tomar água fervida para ter longevidade e uma vida mais saudável. Em uma tarde, enquanto ele fervia sua água de sempre, algumas folhas voaram e caíram em seu pote. Ele experimentou e adorou o sabor, batizando esse chá de “bebida dos céus”. Para o paladar de hoje, porém, o gosto do chá é considerado amargo.
Interessante, né?