Marmita, uma escolha sábia e uma questão de praticidade.

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Daniela Meira

Levar a marmita para o trabalho tem sido um prática cada vez mais comum. Isso tem acontecido por vários fatores, eles podem envolver necessidade, praticidade, economia ou até mesmo para o bem da nossa saúde. Dependendo de onde você trabalha, nem sempre há uma opção de almoço que nos permita ter uma alimentação equilibrada e saudável. E outras vezes até existem opções legais, mas nem sempre cabem no nosso bolso.

A maior vantagem da marmita é poder comer um alimento que você sabe que tem boa qualidade, que foi preparado com carinho e tem o nosso sabor e temperinho. Outro fator decisivo nessa escolha é esquivar de uso excessivo de sódio, gorduras e aditivos químicos. Apesar de você ter que usar um pouco mais do seu tempo para prepará-la, provavelmente terá um pouco mais de tempo livre no seu horário de almoço.

Escolher o recipiente correto também é importante o ideal é que ele seja de vidro e se for optar pelo plástico, escolha um que seja livre de Bisfenol A. Os alimentos quentes devem ser resfriados antes de ser colocados na marmita e depois refrigerados. Deixe a salada separada do que for reaquecido e coloque o tempero apenas na hora que foi comer.

Montar a marmita ideal segue a mesma ideia de montar uma refeição saudável. Nela você deve colocar um alimento de fonte de carboidrato como batata, mandioca ou arroz; um alimento proteico como carne de boi, frango, peixe ou ovo; uma leguminosa como feijão, lentilha, soja, ervilha ou grão-de-bico e legumes e verduras como cenoura, tomate, beterraba, cebola, pepino, abobrinha, berinjela, chuchu, couve-flor, brócolis, alface, agrião, rúcula e repolho. E de sobremesa, prefira as frutas pequenas e inteiras da época como maçã, pera, banana, ameixa, tangerina ou goiaba e uma vez ou outra um doce, afinal de contas, a hora do almoço tem que ser gostosa!

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